Tratamento BDSM-estrela pono de graça

Em seguida, Iris se prepara para uma longa viagem no cavalo de madeira. Queria pôr alguém na pista e deixá-lo montar o máximo possível. Ela só sai quando diz a palavra de segurança. Depois de os Pôr numa caixa com uma pequena corda à volta do pescoço, apanho-os e ponho-os no cavalo. Imediatamente ela não gosta. Ela tem medo de baixar as pernas. Eu também lhe digo, mas ela diz que sente que está a cair. A preocupação está na tua cara. Atei uma corda da tua caixa, Atei-a ao tecto e afastei-me para a viagem. Em segundos ouvimo-los dizer: Isso dói mesmo." Olho para ela e digo:"Eu sei."Ela começa a tremer, às vezes violentamente. Pus-lhe uma mordaça na cara. Quando a Baba começa a cobrir-lhe o peito, começo a chicotear-lhe pono de graça as mamas. Ela chora de dor, confusa sobre como ficar no cavalo e levar esta chicotada no peito sem cair do corrimão. Ela é atingida outra vez. Ela tenta falar, mas não conseguimos entender. Ela fica com as mamas chicoteadas até não aguentar mais. A baba nunca deixa de ser um fio longo que se estende do fundo do Buraco da cara até ao peito. Quando ela é espancada novamente, ela tenta desesperadamente me dizer que dói, mas ela não consegue formar as palavras, ela não consegue parar de levantar para respirar. Ela está desesperada. As mamas dela doem tanto que ela pediu-me para lhe dar uma sova. Deixei-os implorar por isso. E depois o ataque atinge-os. Vejo que ela me diz: "meu deus, isso dói mesmo."Consigo ver que ela está a tentar encontrar algum conforto, está a levantar o rabo e a tentar aliviar a dor. Depois, digo-lhe que a deixo no cavalo até ela dizer a palavra de segurança. Então, ficamos a olhar para trás e observamo-la ali sentada, a tentar sentir-se confortável, a tentar encontrar uma forma de descansar neste corrimão sem que ele lhe fure a Cona, o osso pélvico ou a racha do rabo. Ela treme-se lá. A cara dela é uma delas. Consumido pela preocupação e desespero. A baba sai da boca dela, enquanto todo o peito está molhado e úmido com cuspo. Ela diz-me que quer um cigarro. Acendo dois e enfio-os nas narinas, tapo-lhe a boca e digo-lhe para os apreciar. Ela ainda está a tremer.